Música

terça-feira, 15 de maio de 2012

Realidades...

O cúmulo do ridículo é ter família, amigos, namorado, saber que todos eles gostam de nós, se preocupam connosco e que estão sempre ao nosso lado para nos apoiar e mesmo assim sentir uma angústia, uma tristeza e uma sensação  absolutamente estranha dentro de nós, tendo tudo o que era suposto para ser feliz!
É o cúmulo do ridículo, mas é o que acontece!

Pensamentos...

Dizem que um sorriso nos lábios faz toda a diferença… no entanto há angustias que não passam só por se andar com um sorriso forçado nos lábios!
Muitas vezes um sorriso exterior só esconde (ou tenta esconder) a realidade interior!

Enfim...


Falar sobre os problemas dos outros é sempre muito fácil, simplesmente porque o problema não é nosso e na verdade não fazemos ideia de como são as realidades das coisas… Por tanto, tenham cuidado com o que dizem… As palavras magoam! E hoje, é o problema do outro, mas amanha pode ser o vosso. Aí, talvez percebam que o que disseram não era bem assim, mas já é tarde de mais para retirar o que foi dito e por essa altura já deixaram alguém a sentir-se pior do que estava.
Um conselho, pensem antes de falar, não sejam tão egocêntricos e em vez de “cortar na casaca” do outro procurem tentar ajuda-lo e fazê-lo sentir-se melhor. Com certeza que se fosse convosco era o que gostavam que fizessem!

domingo, 13 de maio de 2012

A matemática do amor...


A matemática do amor é a matemática mais difícil de se compreender... 
A matemática do amor é a única que se multiplica dividindo... 
Pois o amor só se multiplica se for, dado, partilhado, dividido com alguém!

sábado, 12 de maio de 2012

O amor é...




















“O amor é uma pontada vertiginosa no coração, é a sensação de se estar à beira do abismo e em vez de cair, voa-se livremente.
O amor é dar uma volta ao mundo, descobrindo as mil maravilhas que o outro tem!
O amor é ficar feliz de se estar com cara de parvo, arrebatado com a beleza e iludido com a (im)perfeição do ente amado.
O amor é o abraço que não se desaperta, são duas mãos naturalmente entrelaçadas, são dois caminhos que se juntam e completam.
O amor é o sentido da vida. É o que aumenta a alma quando está vazia.
O amor é o melhor anti-depressivo que não se encontra à venda em nenhuma farmácia; é o analgésico mais rápido a actuar em todas as enxaquecas e maleitas de qualquer grau.
O amor é o capote mais quente para proteger do frio.
Porque queremos sempre explicar o amor? Se ele é afinal inexplicável, por mais que o tentemos definir. 

O amor não precisa de palavras. Sente-se e pronto!”